Afirmo o que sei, quando minto
Não sei que diabo sei
Não sei que diabo sinto
Entendo vagamente
Esse coração tão pobre
Mas sinto estranhamente
Que há pouca coisa que sobre,
Como um barco que se afunda
Vejo-te a morrer aos poucos
Desististe do mundo
Pouco te importam os outros.
Tenho esperança que lá no fundo
Resida uma réstia de luz
Que te traga de volta ao mundo
E te faça sorrir outra vez.
P.NUNES
Gostei muito deste poema :)
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